sexta-feira, 11 de abril de 2008

Um milhão de saudades...

- Da minha avó, linda, maravilhosa, perfeita;

- Da minha mãe, mesmo falando com ela todos os dias pelo celular;

- Dos meus maninhos;

- Dos meus sobrinhos;

- Dos meus tios;

- Dos meus primos;

- Da maroca (papagaio);

- De comer uma boa peixada, com a turma toda no quintal;

- De ficar deitada na rede, fazendo meus irmãos de empregados (rsrs);

- De tomar a sopa que só minha mãe sabe fazer;

- De comer churrasco, no quintal da casa da minha irmã,

- De tomar tacacá feito pela minha mãe;

- De ser paparicada pelas minhas mães;
- Da minha casa, em Santarém;

Saudades, Saudades, Saudades... das minhas mães, da minha família que amo para todo o sempre... AMÉM!

2 comentários:

  1. "Para minha mais amada prima Núbia que amo muito e esse comentário na minha opinião combina muito com ela."

    "Sinto saudade do tempo.
    Do tempo em que eu era criança
    Do tempo em que tudo era só brincadeira
    Do tempo em que eu era feliz.
    E não sabia

    Sinto saudade do tempo em que as coisas eram apenas novidade
    Do tempo em que tudo o que eu fazia dava certo
    Das pessoas que conheci
    Das amizades que fiz
    Dos relacionamentos que tive

    Sinto saudade do tempo
    De quando amar parecia algo muito distante
    De quando a vida era apenas uma festa
    Das brincadeiras que fazia com meus amigos

    Sinto saudade do tempo
    Tempo em que não dava satisfações de minha vida
    De não ter que dar explicações
    De fazer o que queria e não me arrepender

    Sinto saudade
    Do tempo que passou
    E que não volta mais

    Mas de tudo isso
    Também sinto saudade....

    Afinal quem não sente?"

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  2. "Amar é se submeter ao ridículo extremo! E o pior, é o ridículo consciente, o ridículo consentido. É fazer aquelas coisas que a gente não faria se estivesse "sóbrio". Ligar no meio da madrugada, escrever 1999 poemas de amor, mandar e-mail todos os dias, se declarar feito louco, chorar com testemunha, pular o muro pra roubar uma flor (e às vezes voltar sem a flor e com os dedos todos furados). Mas sem o ridículo, que chato o amor seria. Seria quase como um bom dia antes do café da manhã, que se diz por educação ou por costume. Pra amar de verdade a gente tem que passar o ridículo, assumi-lo e no final ter até mesmo noção que ridículo mesmo é nunca ter saído do sério por amor."
    (Edson Gomes)

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