segunda-feira, 14 de abril de 2008

Infância...

Agora a pouco recebi uma ligação. Calma!!! Eu sei que é comum, mais do que comum eu receber uma ligação, mas essa foi "a ligação". Por quê?
Justamente porque do outro lado da linha estava uma grande amiga de infância, Dariana Costa. A menina que pulava elástico comigo, brincava de esconde-esconde, era minha companheira da saída de casa para a escola, das confidências, minha cumplice quando eu namorava escondido (rsrs), enfim... Lembrei agora quando a gente brincava de cemitério. Ela atirava a bola com tanta força que, sinceramente, não sei como a pessoa atingida não morria de verdade (rsrs).
Faz muito, muito, muito, muito tempo que não a vejo. Ela veio morar em Manaus, logo que a mãe dela faleceu quando eu ainda era adolescente.
Alguns minutos atrás, para minha surpresa, eis quem me liga: A Bila, como era conhecida.
Bila: Alô, é a Núbia?
Núbia: Sim, ela mesma, quem tá falando...
Bila e Núbia: blá, blá, blá...
quase chorei, mas eu já sou grandinha e então resolvi dar uma esculhambação nela porque tanto tempo havia me deixado sem notícias???? (hehe).
Fui convidada para um aniversário da sobrinha dela, no domingo, e assim vou poder rever toda a família que mora em Manaus. E, também, matar a curiosidade de todos, haja vista que a última vez que eles me viram eu ainda era uma moleca.
São muitas emoções!!!

Um comentário:

  1. Coisa complicada
    Se a gente se insinua, é uma mulher atirada;
    Se a gente fica na nossa, tá dando uma de difícil.
    Se a gente aceita transar no início do relacionamento, é uma mulher fácil;
    Se a gente não quer ainda, tá fazendo doce.
    Se a gente põe limitações no namoro, é autoritária;
    Se concorda com o que o namorado diz, é uma lesa sem opinião.
    Se a mulher batalha por estudos e profissões, é uma ambiciosa;
    Se não tá nem aí pra isso, é dondoca;
    Se a gente adora falar em política e economia, é feminista;
    Se não se liga nesses assuntos, é desinformada.
    Se a mulher corre pra matar uma barata, não é feminina;
    Se corre de uma barata, é uma medrosa.
    Se a gente aceita tudo na cama, é vagabunda;
    Se não aceita, é fresca.
    Se a gente ganha menos que o homem, é pra ser sustentada;
    Se ganha mais que o homem, é pra jogar na cara deles.
    Se a gente adora roupas e cosméticos, é narcisista;
    Se não gosta, é desleixada.
    Se sai mais cedo do trabalho, é folgada;
    Se sai mais tarde, tá dando pro chefe;
    Se faz hora extra, é gananciosa.
    Se gosta de TV, é fútil;
    Se gosta de livros, tá dando uma de intelectual.
    Se a gente se chateia com alguma atitude dele, é uma mulher mimada;
    Se aceita tudo o que ele faz, é submissa.
    Se a gente quer ter quatro filhos, é uma louca inconseqüente;
    Se só quer ter um, é uma egoísta que não tem senso maternal.
    Se a gente gosta de rock, é uma doida chapadeira;
    Se gosta de música romântica, é brega;
    Se gosta de música eletrônica, é porra-loca.
    Se a gente usa sainha curta, é vulgar;
    Se usa saia comprida, é crente.
    Se a gente tá branca, eles dizem pra gente pegar uma corzinha;
    Se tá bem bronzeada, eles dizem que preferem as mais clarinhas.
    Se a gente faz cena de ciúme, é uma neurótica;
    Se não faz, não sabe defender seu amor.
    Se a gente fala mais alto que ele, é uma descontrolada;
    Se a gente fala mais baixo, é subserviente.
    E depois vem dizer que mulher é que é complicada...

    Postado por Kelly Pereira

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