quinta-feira, 10 de julho de 2008

A dor da despedida

Hoje, estou um pouco pra baixo. O bichinho do han han vive a me lembrar que preciso procurar um médico de garganta urgente, mas, eu insisto em dizer a ele que só posso no próximo mês.
Para variar, cá estou curtindo uma saudade imensa da minha mãe e do meu irmão caçula que viajaram hoje de manhã, após 15 dias de férias aqui em Manaus. Já chorei tanto que vocês não têm noção. Comprovei que quem fica sente, mil vezes, mais saudade do que quem vai.
Foi cruel voltar para casa e não encontrar meu irmão sentado em frente ao computador e minha mãe, na janela, me esperando.
Confesso que minha vontade foi pedir pra eles ficarem morando comigo pra sempre, mas infelizmente a vida não é como a gente quer e cada um de nós temos afazeres e rotinas um tanto quanto diferente. Então... melhor ficar quietinha.
Saudade é dose. Sufoca, maltrara. Arranca de vez em quando algumas lágrimas.
Vontade de viver ao lado deles, nem se fala, mas, enfim...
Espero eliminar parte dessa saudade logo, logo!

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